«Nenhum preso tinha as lágrimas tão à flor dos olhos, quando falava de sua mulher.
Abria-se em torrentes de pranto, quando via o sol na Cordoaria, e lhe saía em ânsias do coração a palavra LIBERDADE.»
(In Memórias do cárcere)
Posted in Extratos da obra, tagged ânsia, coração, Liberdade, Memórias do Cárcere, olhos, preso, SOL on Abril 25, 2017| Leave a Comment »