«Já imaginei o mundo mais agradável: começo a dar cem ilusões por cada realidade.»
(In Anos de prosa)
Posts Tagged ‘realidade’
Saúde e Paz para 2021
Posted in Diversos, tagged agradável, Anos de prosa, ilusão, Mundo, realidade on Dezembro 30, 2020| Leave a Comment »
Escrever
Posted in Extratos da obra, tagged cópia, escrever, Mundo, O Romance dum homem rico, Paixão, realidade, romancista on Agosto 24, 2016| Leave a Comment »
«Escrever as coisas como elas se passam no mundo, como nós as vemos por aí! Então é melhor não dar cópias da realidade. O que a gente quer é que o romancista nos pinte a sociedade, a vida e as paixões melhores ou piores do que são.»
(In O Romance dum homem rico)
Escrever
Posted in Extratos da obra, tagged escrever, imaginação, novelista, O romance de um homem rico, realidade, Romance on Julho 22, 2014| Leave a Comment »
«Escrever as coisas como elas se passam no mundo, como nós as vemos por aí! Então é melhor não dar cópias da realidade. O que a gente quer é que o romancista nos pinte a sociedade, a vida e as paixões melhores ou piores, do que são. Regala estar lendo uma cena sem naturalidade, e dizer “isto não é assim; mas, se assim fosse, era mais agradável o mundo”.
Onde está a imaginação do novelista, que repete o que viu, ou leu, ou lhe contaram?! É como dizerem que o teatro deve ser a fotografia da vida! Vão para lá com os seus dramazinhos verdadeiros, e verão que nem os músicos da orquestra lhos aturam. O romance é tal e qual a mesma coisa.
Se nos não maravilha, enfada-nos.»
(In O Romance de um homem rico)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged empréstimo, fértil, imaginação, realidade, Um homem de brios on Julho 20, 2014| Leave a Comment »
«Eu penso que a realidade é de si tão fértil que não preciso pedir de empréstimo à imaginação.»
(In Um homem de brios)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged A neta do Arcediago, coração, fantasias, realidade on Maio 13, 2012| Leave a Comment »
«O coração, em se habituando a fantasias, custa-lhe muito depois a
desfazer-se delas quando vem a realidade.»
(In A neta do Arcediago)