“De médicos, nem sangrias
Nesta idade, não curemos.
Boas são as romarias,
De mais longe, e sem Marias
Por que não nos mariemos”
(In A Corja)
Posted in Extratos da obra, tagged A Corja, cura, idade, Maria, médicos, romaria, sangria on Junho 12, 2018| Leave a Comment »
“De médicos, nem sangrias
Nesta idade, não curemos.
Boas são as romarias,
De mais longe, e sem Marias
Por que não nos mariemos”
(In A Corja)
Posted in Extratos da obra, tagged Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, convento, Douro, festa, Porto, romaria, Santa Ana de Oliveira on Julho 30, 2017| Leave a Comment »
«No último domingo de julho de 1848, era a celebrada romaria de Santa Ana de Oliveira, situada a curta distância do antigo convento daquele nome, na margem esquerda do Douro, a légua do Porto. É esta uma das popularíssimas festas…»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)
Posted in Extratos da obra, tagged alegre, Cana verde, Duas horas de leitura, imaginação, romaria, Sirandinha on Junho 14, 2017| Leave a Comment »
“Saímos para a romaria, não menos alegres que o populacho que enchia a estrada.
Comunicavam-nos a sua alegria de bailadeiras incansáveis, com o vestido arregaçado a meia perna, e os garridos lenços soltos ao capricho das evoluções lúbricas da Sirandinha e Cana verde. Chasqueávamos os carroções, tirados por parelhas de gemebundos bois, costa acima por aqueles algares de Vila Nova de Gaia, a trasbordarem cabeças de numerosíssimas famílias que se empilhavam, sabe Deus como.
Aproveitamos o ridículo de tudo, e até do sério tirávamos o sal que a nossa alegre imaginação lhe emprestava.”
(In Duas horas de leitura)