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Posts Tagged ‘rosto’

«Eis um homem que não precisa de apelido para ser identificado na vida e na literatura. Dizemos Camilo – e esse nome chega para designar um rosto e uma obra inconfundíveis. Camilo evoca «o romance do romancista», tão dramático como o das suas personagens, e uma longa fila de livros, que toda a gente conhece ao menos de título: Amor de Perdição, Novelas do Minho… Camilo, que constitui todo um capítulo, e fundamental, da literatura portuguesa do século XIX e é tema de especialistas, foi sempre um autor popular: lêem-no tantos letrados como o homem da rua. É popular e ao mesmo tempo complexo, vasto e vário pelo número de títulos e a diversidade de géneros, como um continente ou uma floresta que nunca se conhece por mais que se explore. Há segredos, zonas recônditas que talvez nunca se revelem – nem ao explorador mais animoso e mais audaz. Quem é Camilo? Um enigma que se levanta numa encruzilhada da literatura para desafiar a nossa paciência e a nossa perspicácia.»
(In O essencial sobre Camilo)

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«Eis um homem que não precisa de apelido para ser identificado na vida e na literatura. Dizemos Camilo – e esse nome chega para designar um rosto e uma obra inconfundíveis. »
João Bigotte Chorão

 

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«A vergonha onde menos se manifesta é no rosto… Está na consciência, é uma brasa viva sempre.»
(In Mistérios de Lisboa)

 

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«Há uma velhice que nos passa do coração para o rosto… é a saudade…»
(In Livro da consolação)

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«A dignidade, quando a paixão lhe sai do rosto, agacha-se, e deixa-se sovar aos pés, se é que a paixão pode ter pés, não tendo cabeça.»
(In cousas espantosas)

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