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Posts Tagged ‘saúde’

Bom Ano!

«Como é bela a vida, quando a gente tem saúde e dinheiro.»
(In Dispersos)

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Camilo está em Braga, internado numa casa de saúde.

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«-O homem dá-lhe ataque apoplético! – disse Atanásio a Pantaleão.
– Asno será ele se lhe der algum ataque! – observou Joaquim António, empregando a gramática e a filosofia do seu uso.
– Qual ataque nem qual diabo! – corroborou Pantaleão Mendes. – Um homem é um homem, sabe você, amigo Atanásio? E mulheres não faltam, física e moralmente falando.
Haja dinheiro e saúde: o mais, regalório!»
(In Os brilhantes do brasileiro)

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«- Fui hoje ver à casa da saúde o Duarte Valdez.
– O nosso companheiro de casa em Coimbra?
– Justamente. – Que tem ele?
– Os dias contados…»
(In Que segredos são estes?…)

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«Voltou Baltasar da cozinha e disse:
– Lastimo-a, prima Dona Mécia. Não há senão galinha e presunto.
– É o mesmo… – murmurou a menina. – Não haverá um ovo?
– Vou perguntar – disse o das Olarias, e saiu.
– Um ovo! – exclamou o senhor donatário de Alijó.
– Um ovo! Pois a prima cuida que chega amanhã com um ovo! Por isso a menina assim está magra e amarela!
– Amarela! – acudiu ela por sua vaidade beliscada. – Eu não sou amarela, sou branca.
– Mas não ter cor de saúde; a vermelha é que é sangue. Brancos são os ossos e não é bom que eles estejam a descoberto.»
(In O Santo da montanha)

 

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«Choram os homens as perdas dos seus bens, convertidos contra vontade sua em vaidades; choram a perda da saúde em um contínuo giro de trabalho, expostos ao rigor do frio sem cama em um deserto, no intenso das calmas sem sombra nem abrigo; choram a miséria da fome sem pagamento; choram a perda das vidas e das almas na falta de sacramentos em artigo de morte, com evidente perigo de salvação. Grande miséria!»

(In Mosaico e Silva)

 

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«A felicidade é a saúde.»
(In O bem e o mal)

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«Se tiver mais saúde, logo que entregue a livraria, vou passar em Lisboa alguns dias – despedir-me. Não vou aí há 6 ou 7 anos. Aí nasci, aí estão as cinzas de meus pais, e as da minha mocidade.»
(In Carta de Camilo a Luís Magalhães)

 

 

 

 

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«Estes anéis, dera-mos Maria do Adro…
Era filha de uma viúva pobre. Tinha dezassete anos. Fora bonita até aos quinze; depois, uma enfermidade emagreceu-lhe a face, amareceu-lhe a pele, e sugou-lhe a seiva que viçava em flores por todo aquele rir e olhar de descuidosa inocência. À mudança de semblante correspondeu a da alma.
Fez-se melancólica e taciturna. Não arranchava para dançar de roda, nem cantava nas espadeladas do linho. Chamavam-lhe “nona” as azougadas companheiras, e ela o que respondia às provocações era: “Andai, andai, raparigas; eu também me diverti assim, quando tinha saúde.»
(In Duas horas de leitura)

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