«A liberdade é como o sol. Só ela vivifica, só ela alenta, só ela esparge os seus raios de luz pelas escuridões da inteligência humana.»
(In Noites de insónia)
Posted in Pensamento da semana, tagged escuridão, Inteligência, Liberdade, luz, Noites de Insónia, SOL on Dezembro 30, 2018| Leave a Comment »
«A liberdade é como o sol. Só ela vivifica, só ela alenta, só ela esparge os seus raios de luz pelas escuridões da inteligência humana.»
(In Noites de insónia)
Posted in Pensamento da semana, tagged Correspondência, lindo, mulher, Mundo, SOL, ter on Julho 15, 2018| Leave a Comment »
Posted in Pensamento da semana, tagged aflição, caos, pena, SOL, terra, Vinte horas de liteira on Maio 27, 2018| Leave a Comment »
«A Terra sem o Sol é uma coisa de fazer pena e aflição, como se ela houvesse de voltar ao caos primitivo…»
(In Vinte horas de liteira)
Posted in Pensamento da semana, tagged Anátema, ardente, graças, homens, mulheres, romances, SOL on Novembro 12, 2017| Leave a Comment »
«Há certas mulheres que influem sobre certos homens como o sol da zona ardente. (…)
Hoje, graças aos romances, são quase todas.»
(In Anátema)
Posted in Extratos da obra, tagged ânsia, coração, Liberdade, Memórias do Cárcere, olhos, preso, SOL on Abril 25, 2017| Leave a Comment »
Posted in Pensamento da semana, tagged A Infanta Capelista, abrir, amor, brilhar, janelas, recinto, SOL on Fevereiro 12, 2017| Leave a Comment »
«O amor é como o sol, que decerto não brilhará neste recinto, se eu não abrir as janelas.»
(In A Infanta capelista)
Posted in Pensamento da semana, tagged A Infanta Capelista, Alma, amor, coração, drama, janela, SOL on Junho 21, 2015| Leave a Comment »
«O amor só entra em corações abertos: as trevas da alma não atraem raios de luz tão intensos. O amor é como o sol, que decerto não brilhará neste recinto, se eu não abrir as janelas.»
(In A Infanta Capelista)
Posted in Pensamento da semana, tagged Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, Árvores, Camilo, Camilo Castelo Branco, Céu, Economia Política, Feras, Flores, mulher, Oceano, Poesia, Rochas, Senhor, SOL on Março 29, 2009| Leave a Comment »
“Enquanto houver mulheres, que se sentem em rochas e contemplem o oceano, o céu, o sol, ou outra qualquer obra magnificentíssima do Senhor, a poesia não morrerá. Quando a brutalização da economia política tiver empedrado o coração do homem, aquela mulher será cantada por árvores, flores, rochas e feras.”
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)
Posted in Edições, tagged A brasileira de Prazins, Camilo Castelo Branco, Francisco José Viegas, SOL on Outubro 8, 2008| Leave a Comment »
O Semanário SOL, na sua edição de 30 de Agosto de 2008, disponibilizou para o público leitor mais jovem a adaptação realizada pelo escritor Francisco José Viegas de uma das obras-primas da produção romanesca de Camilo Castelo Branco: “A brasileira de Prazins”.
Com as ilustrações de Sandra Serra, é narrada a história dos amores contrariados de Marta, “a brasileira de Prazins”, e de José Dias de Vilalva. Apesar de ter sido prometida por seu pai, um lavrador remediado, a Zeferino, Marta é obrigada a casar com Bento, um tio paterno que enriquecera no Brasil. Com o falecimento de José Dias de Vilalva e com a realização do casamento contra a sua vontade, Marta enlouquece.
Lê-se no texto de Francisco José Viegas que “todas as cartas que [Marta] escreveu a José Dias e todas as que recebeu do seu namorado proibido acabaram por ser entregues ao padre Osório” que as mostrou a Camilo. “Conservo[-as] entre os meus papéis, em memória de ambos, Marta e José. Esta história só não é triste porque se passou há muito tempo, e devemos aprender com ela o suficiente para nunca cedermos à cobiça, à inveja e à ambição de enriquecer de forma desonesta”.
Casa de Camilo