«O prémio é quase sempre tardio ao verdadeiro merecimento.»
(In Teatro)
Posts Tagged ‘Teatro’
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged merecer, prémio, tardio, Teatro, verdadeiro on Novembro 27, 2022| Leave a Comment »
Calor de julho
Posted in Extratos da obra, tagged calor, cidadão, Crónicas, gordo, julho, Teatro on Junho 30, 2020| Leave a Comment »
«O cidadão gordo e de sua natureza impermeável, se um grande calor lhe filtra as massas compactas, principalmente no teatro por noites de julho, transpira caldo: o seu suor é esverdinhado, e tem o aroma acre da couve-galega e a forma globulosa do feijão fradinho.»
(In Crónicas)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged boa, cemitério, justiça, poeta, Teatro, vida on Abril 26, 2020| Leave a Comment »
«A vida tem cousas boas, digam lá o que disserem os poetas de cemitério.»
(In Teatro – Justiça)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged Agulha em palheiro, amor, completo, Curso, hora, Teatro on Abril 5, 2020| Leave a Comment »
«Uma hora de amor é um curso de teatro completo.»
(In Agulha em palheiro)
Carnaval
Posted in Extratos da obra, tagged Carnaval, italiano, Marcos Leite, O que fazem mulheres, Porto, Teatro on Março 4, 2019| Leave a Comment »
«É provinciano o Sr. Marcos Leite: dê-se-lhe este nome. Visita o Porto duas vezes cada ano, uma no Carnaval, outra na estação do teatro italiano.»
(In O que fazem mulheres)
Dia Internacional dos Museus, 18 de maio, às 21h30, estreia da peça “Os brilhantes do Brasileiro”, de Camilo Castelo Branco, pelo GRUTACA – Grupo de Teatro Amador Camilianos, no auditório da Casa de Camilo – Centro de Estudos.
Posted in Notícias breves, tagged Casa de Camilo, Dia Internacional dos Museus, Grutaca, Os brilhantes do brasileiro, Teatro on Maio 17, 2017| Leave a Comment »
Assistimos aqui a uma luta entre o círculo da sociedade e o círculo do amor, ambos com direitos sobre as personagens.
Já sabemos que Camilo não assiste como árbitro ao conflito entre o coração e a sociedade.
Camilo toma partido. Não se limita a julgar Hermenegildo Fialho Barrosas e a pôr convencionalmente Ângela “debaixo de uma amendoeira florida”. Começa logo pelas proeminências morais características dos três velhos amigos do brasileiro. Pantaleão Mendes, Atanásio da Silva e Joaquim Bernardo. “Abriram-se os buchos e fecharam-se as consciências” destes membros do tribunal de honra onde Ângela foi condenada à infâmia e à pobreza. O mundo do dinheiro, a opinião pública portuense, a sociedade são sujeitos ao sarcasmo e à troça ou ao severo juízo do novelista.
A nossa ousadia em empreendermos um trabalho de tanta responsabilidade deve ser relevada pelo desejo que tivemos de tornar conhecida, no teatro, uma das melhores produções do fecundo e glorioso romancista.
X Festival de Teatro Amador Terras de Camilo
Posted in Teatro, tagged A Guerra do Tabuleiro de Xadrez, Casa de Camilo, encerramento, Grutaca, Manuel António Pina, Teatro on Maio 19, 2016| Leave a Comment »
No encerramento do Festival o Grupo de Teatro Amador Camiliano – GRUTACA, apresenta “A Guerra do Tabuleiro de Xadrez”, de Manuel António Pina, dia 22 de maio, domingo, às 16h30.
X Festival de Teatro Amador Terras de Camilo
Posted in Teatro, tagged Carlos Alexandre Silva, Jogos do faz de conta, Teatro, Workshop, X Festival de Teatro Amador Terras de Camilo on Março 21, 2016| Leave a Comment »
Teatro: Jogos do faz de conta – Workshop, dia 23 de março, às 21h30, no auditório da Casa de Camilo, com o Professor Carlos Alexandre Silva.
Inscrição obrigatória.
Dia 9 de outubro, às 21h30, apresentação da peça de teatro “A Morgadinha de Vale d´Amores”, pelo Grupo GRUTACA, no auditório da Casa de Camilo.
Posted in Encontros Camilianos, tagged 2.os Encontros Camilianos de São Miguel de Seide, A Morgadinha de Vale d´Amores, Casa de Camilo, Grutaca, Teatro on Outubro 7, 2015| Leave a Comment »
Esta peça de teatro de Camilo Castelo Branco foi editada em 1871 pela Casa Editora Viúva Moré, inserida num volume intitulado “Teatro Cómico” e do qual também fazia parte “Entre a Flauta e a Viola”.
Amor
Posted in Extratos da obra, tagged Agostinho de Ceuta, amor, Inferno, Sociedade, Teatro on Junho 25, 2015| Leave a Comment »
«Sabeis o que é perder uma mulher que se ama… vê-la perdida e ouvir o brado íntimo da consciência dizer-nos que é perdida… para sempre? É aquilo que converte uma sociedade de homens em peleja de tigres! É uma cousa só imitada pelos vulcões no momento da irrupção! É tormento que nos mandou o inferno!»
(In Teatro – Agostinho de Ceuta)