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Posts Tagged ‘verdadeira’

«…verdadeira amiga estou em crer que só pode sê-lo a mulher que é mãe…»
(In A Enjeitada)

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«Olha que a verdadeira miséria está escondida no manto de lentejoulas com que esta sociedade desdentada e trôpega se encobre.»
(In Cenas contemporâneas)

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«Que a felicidade, confessada pela consciência, é a única verdadeira…»
(In Lágrimas abençoadas)

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«A vida de casados é o único estado em que, neste mundo, se encontra a sólida e verdadeira felicidade.»
(In O Morgado de Fafe em Lisboa)

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«A verdadeira e duradoira amizade afirma-se na independência.»
(In A Filha do Arcediago)

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«A verdadeira religião é serena como a paz da consciência.»
(In Mistérios de Lisboa)

 

 

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«A verdadeira felicidade está na consciência.»
(In Cenas Contemporâneas)

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«A pátria de Camilo não é Portugal – a sua pátria verdadeira é o Norte. E poucas terras como Vila Real poderão reivindicar para si o título de sagrado lugar camiliano. Para aqui veio, menino, e moço, e órfão, confiado aos incertos cuidados maternais da tia Rita Emília, irmã daquele Simão Botelho que Camilo salvou do esquecimento eterno, fazendo-o protagonista de uma tragédia – uma das raras tragédias que ainda se escreveu em Portugal. Aqui nasceram o pai e o avô do escritor e também o que viria a ser cunhado – Francisco José de Azevedo, irmão do bom padre António, primeiro mestre de Camilo em letras e virtude. Aqui revelou ele, em verdes anos, feições dominantes do seu carácter, rebelde e pugnaz. Aqui lhe nasceu uma filha, fruto dos amores à margem da lei dos homens e da lei de Deus. Aqui se revelou a sua veia literária como articulista e epistológrafo ao serviço de namorados inábeis para exprimir os seus sentimentos, Aqui foi vago funcionário e dramaturgo representado.

Falar de Camilo em Vila Real é, pois, grave responsabilidade, porque é falar de um santo de casa que faz o milagre de nos reunir ao redor do seu nome e da sua sombra – sombra tutelar, verdadeiro genius loci que invocamos propiciatoriamente para os nossos trabalhos.»

João Bigotte Chorão, In Boletim da Casa de Camilo

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«A verdadeira religião é serena como a paz da consciência.»
(In Mistérios de Lisboa)

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«Os amigos verdadeiros são os que nos acodem inopinados com valedora mão nas tormentas desfeitas.»
(In Memórias do cárcere)

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