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Posts Tagged ‘Vieira de Castro’

camilnhada 11

Organização: Casa de Camilo

Colaboração: Junta de Freguesia de S. Miguel de Seide

Grucamo (Grupo de Caminheiros de Montanha)

Grutaca (Grupo de Teatro Amador Camiliano)

Associação Amarcultura de Calendário

Greculeme (Grupo Recreativo e Cultural de Lemenhe)

Patrocínio: Carnes Primor

Vieira de Castro

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Foi a 15 de julho de 1866 que «o príncipe da lira portuguesa» António Feliciano de Castilho visitou a Tebaida de Ceide, onde foi recebido com mostras de maior alegria e admiração, no meio de iluminações e desnates. Ao «príncipe» ficaram associados os nomes de Tomás Ribeiro, Eugénio de Castilho e Vieira de Castro, embora este à última hora tivesse de adiar a visita. Lá está a «Pedra» a relembrar para a posteridade a data e os intervenientes neste convívio de artistas, que tanto animou e alegrou aquela soturna e triste «Casa Assombrada».

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«…Hoje ninguém lê para se instruir, meu filho. A falta de estudos clássicos enfareou de todo o paladar desta mocidade que se contenta de ser admirada como oca e ininteligível. Ela tem razão. A arte é longa e a vida breve.»
(In carta de Camilo a Vieira de Castro)

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A Câmara Municipal de Fafe promoveu, na passada 6ª feira, dia 19 de Junho, pelas 21h30, a apresentação, da obra Roteiro Camiliano em Fafe, de Carlos Alberto Ferreira Afonso.
Roteiro Camiliano em Fafe, tingido de tons literários, é um projecto de três turmas do 11º ano de Literatura Portuguesa, da Escola Secundária de Fafe, juntamente com os seus professores e tem como propósito evidenciar a importância que Fafe teve na vida e na obra de Camilo Castelo Branco. O município apadrinhou a iniciativa e publicou a obra agora dada a conhecer aos fafenses e ao público em geral.
O livro pretende apresentar, ao nível textual e fotográfico, os principais lugares ligados à passagem de Camilo Castelo Branco em Fafe, em 1860, quando se encontrava fugido à justiça por envolvimento amoroso com Ana Plácido, e que se encontram referenciados na obra Memórias do Cárcere. Assim nos surge a Casa do Ermo, do seu amigo José Cardoso Vieira de Castro, “situada no ponto mais despoético e triste do mapa-múndi”, nas palavras do romancista. Mas também a Ponte do Barroco, onde escreveu um poema datado de 15 de Junho de 1860. E a Vila, descrita em traços largos, bem como a lenda da Justiça de Fafe, do jogo do pau e a procissão de Nossa Senhora de Antime.
A relação de Camilo com Fafe levou-o a misturar-se com gentes, costumes e paisagens que coloriram alguns dos seus textos mais conhecidos, como Mistérios de Fafe, O Morgado de Fafe em Lisboa, O Morgado de Fafe Amoroso e as mencionadas Memórias do Cárcere.

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