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Posts Tagged ‘Cadeia da Relação do Porto’

“O Romance dum homem rico”, escrito em 1861, na cadeia da Relação do Porto.


“O meu melhor romance é o Dum Homem rico…”
Camilo Castelo Branco

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Camilo e Patrícia Emília fogem para o Porto, Camilo fora acusado de roubo por
João Pinto da Cunha, seu tio, os dois amantes ficam presos
na Cadeia da Relação do Porto, de 12 a 23 de outubro.

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“Caminhar pelo lado mais negro da cidade…”

Revista: EVASÕES

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O Centro Português de Fotografia promove um percurso para comemorar a data de nascimento de Ana Plácido, dia 27 de setembro, às 15 horas, junto à Câmara Municipal do Porto (Estátua Almeida Garrett).

 

Inscrições – Centro Português de Fotografia

 

 

 

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Patrícia Emília

Camilo foge para o Porto levando consigo Patrícia Emília, por quem se apaixonara em Vila Real. No dia 12 dão entrada na cadeia da Relação do Porto, Camilo e Patrícia são acusados de roubo por João Pinto da Cunha, tio do romancista. Estiveram detidos onze dias, de 12 a 23 de outubro.

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«Amanhã entro na Relação.
Uma destas noites, impelido pela saudade, pela paixão, e pelo remorso de ter ofendido a mártir, entrei na Relação, subi, abriram-se três portas, fui até a encontrar, abraçar, chorar, e salvar-me da demência…»
Camilo Castelo Branco

Notícia saída no jornal sobre a prisão de Camilo.

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«Amor de Perdição», nome de escultura, da autoria de Francisco Simões, e da praça em frente à antiga Cadeia da Relação do Porto, cuja cerimónia de inauguração decorreu ontem, domingo, dia 16 de Dezembro.
Mais uma iniciava integrada nas comemorações dos 150 anos da primeira edição do livro de Camilo Castelo Branco.

escultura 1[1]

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1 de outubro de 1860, Camilo entrega-se à prisão, cansado de tanto fugir e de tanto se esconder. 

«Como passei a primeira noite do cárcere: Às nove horas da noite os guardas correram os ferrolhos, e rodaram a chave da pesada porta do meu cubículo, a qual rangia estrondosamente nos gonzos.
Estava sozinho…»
(In Memórias do Cárcere)

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Detidos por livre e espontânea vontade na cadeia, e envoltos de alguns capítulos das “Memórias do Cárcere”, quando se comemora os 150 anos da sua publicação, a comunidade de leitores pretende assim, no local onde foram escritas estas histórias, partilhar conhecimentos e sentimentos de um modo mais autêntico e verdadeiro, assim como sentiu e viveu Camilo Castelo Branco.

«Desci um dia às enxovias da Relação. Demorei-me no antro, onde morava o carrasco, aposentadoria devoluta, desde que o último morreu, em 1833, às mãos do povo.
Nem todos os carrascos ali viviam agrilhoados como tigres necessários à vindicta da humanidade. Um velho executor de alta justiça, adido ao tribunal da Relação, quando a decrepitude lhe desnervou as pernas, tinha licença de sair a aquecer ao sol de Deus as mãos com que tinha estrangulado dúzias de gargantas de filhos de Deus. Os rapazes assobiavam-no nas ruas, e ele dizia com sorriso de bondade: Nosso Senhor vos guarde das minhas unhas
(In Memórias do Cárcere)

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Termo de conclusão
Em 5 de Maio de 1860 anos nesta cidade do Porto fiz estes autos conclusos e este termo que eu António Domingos dos Santos o escrevi.

Cls.os
Cumpra-se o acórdão e na forma dele julgo o querelado Camilo Castelo Branco indiciado. Como co-Réu do crime de adultério, na forma exposta na petição de querela de fls. 2. É crime punido pelo art.º 401§ 1.º do Cód. Penal.

Primeira folha do libelo de Manuel Pinheiro Alves contra Camilo Castelo Branco

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